Livro: Eu, robô



O livro serviu de base para o filme homônimo escrito em 1950 por Isaac Assimov, o criador da palavra Robótica e das hipotéticas três leis fundamentais:

1 - Um robô não pode ferir um ser humano ou por inação, permitir que um humano seja ferido;
2 - Um robô deve obedecer a um humano, desde que essas ordens não se contraponham à primeira lei;
3 - Um robô deve proteger a sua existência, desde que não entre em confronto com a 1º e a 2º lei.

Isaac Asimov

 No livro, um jornalista está fazendo um artigo para a Imprensa Planetária e entrevista Susan Calvin (a primeira especialista em psicologia robótica no mundo e a mais fascinante personagem do livro) que conta toda a incrível história dos robôs e seus casos mais particulares, desde o mudo robô-babá até a criação das quatro máquinas mais poderosas do mundo.
 Esse mundo futurista não é composto por países, mas por regiões (Norte, Européia, Oriental e Tropical). Engraçado que os países do Cone Sul fazem parte da região européia (!).



 Apesar de ser diferente do filme, o livro não deixa de ter muita ação e suspense e nos prender do início ao fim: desde aventuras em minas de Mercúrio, apuros em estações orbitais com estranhos cultos robóticos, um robô que mente, um político misterioso e um desfecho chocante.
 É sem dúvida, um dos maiores sucessos de Asimov.


Contos

  1. Robbie
  2. Brincando de Pique
  3. Razão
  4. Pegue aquele coelho!
  5. Mentiroso!
  6. Pobre Robô perdido
  7. Fuga!
  8. Prova
  9. O Conflito Evitável


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